Fiec aclama nova política industrial com aceno ao novo governo e destaca financiamento

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A melhoria do ambiente de negócios é uma das frentes de atuação da Nova Indústria Brasil e tem como foco a redução do Custo Brasil, que tanto atrapalha a competitividade da economia brasileira, diz a Fiec em nota

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) publicou nota em que aclama a nova política industrial do governo e abraça uma posição mais progressista.

Segundo a Federação, "a Nova Política Industrial um avanço na tentativa de reverter o processo de desindustrialização brasileiro, que vem ocorrendo de forma mais intensa desde a década de 1980."

Melhor ambiente de negócios

Completa ainda que "o Plano prioriza setores como agroindústria, saúde, infraestrutura, transformação digital, bioeconomia e tecnologia de defesa, com políticas transversais."

"A melhoria do ambiente de negócios é uma das frentes de atuação da Nova Indústria Brasil e tem como foco a redução do Custo Brasil, que tanto atrapalha a competitividade da economia brasileira", acrescenta.

Financiamento

"O acesso às linhas de financiamento irá alavancar a modernização do parque industrial rasileiro, que bse constitui uma das prioridades para a utilização dos recursos da Nova Política transformação digital, e a transição energética da indústria, sendo essas duas das principais iniciativas para a melhoria da competitividade".

Inovação

Continua a nota afirmando que "as energias renováveis são focalizadas como centrais na descarbonização da indústria, transição energética, economia circular e na bioeconomia.
A Economia da Saúde e a Economia do Mar também são prioridades no Plano, e podem se constituir em novos Pólos de Desenvolvimento Industrial. A Estratégia Nacional de Economia Circular e o Programa Brasil Mais Sustentável são dois componentes da Nova Indústria, que reforçam a vanguarda do Plano em priorizar a cultura ESG e a disseminação da cultura de responsabilidade social, ambiental e de governança corporativa na indústria brasileira."

Por fim, destaca "as iniciativas para melhorar os processos burocráticos e de propriedade industrial. A redução das desigualdades regionais consta como um dos princípios do Plano, sendo isso fundamental para a melhoria da qualidade de vida da população. Garantir a viabilidade dos recursos deve ser a grande preocupação para o sucesso da Nova Política".