A Amazon confirmou que, nos próximos meses, abrirá um novo Centro de Distribuição na cidade de Itaitinga, em Fortaleza. Até então, a megacompanhia não havia se pronunciado oficialmente sobre o novo equipamento.
Expansão
“Estamos sempre focados em oferecer uma experiência cada vez melhor para os nossos clientes e o anúncio desta expansão reflete o nosso comprometimento com o nosso consumidor, que é o centro de nossos negócios. É um grande orgulho poder anunciar esta expansão, contribuir com o país e gerar centenas de oportunidades de emprego diretas e indiretas na região”, disse Ricardo Pagani, Diretor de Operações da Amazon no Brasil.
Capilaridade
A operação visa aumentar a capilaridade logística da empresa no Brasil e também foca na melhor experiência dos clientes da região Nordeste como um todo. Afinal, haverá maior quantidade e proximidade dos produtos na região e reduzindo o tempo de entrega em nível nacional.
Entre as 20 maiores
Agilidade, conveniência e satisfação do cliente. Estes são os requisitos básicos que o varejo, em qualquer lugar, precisa atender e com qualidade. É o que oferece a Amazon.
Além de desbancar 18.499 marcas, distribuídas em 512 categorias, para ocupar em 2021, pela terceira vez seguida, a principal posição do ranking BrandZTM Marcas Globais Mais Valiosas, a Amazon também é líder da categoria Varejo.
Crescimento
O e-commerce norte-americano está avaliado em US$ 683,8 milhões, número que aponta um crescimento de 64% em comparação à última edição.
Vale ainda destacar que esta é a primeira vez, desde que a lista é elaborada, que uma companhia atinge mais de US$ 500 milhões em valor de marca. A megaempresa está prestes a inaugurar um Centro de Distribuição no Ceará.
Produzido pela Kantar, líder em dados, insights e consultoria, o ranking lista as 20 maiores companhias do segmento totalizam US$ 1,2 bilhão, o que aponta uma alta de 48% em relação ao ranking de 2020.
A maior surpresa na categoria é a chinesa Pinduoduo. A plataforma de social commerce se destaca pela interatividade e por permitir a conexão direta entre os consumidores, agricultores e distribuidores. Dentro do setor de Varejo, ela ocupa a sexta posição, com valor de US$ 21,7 milhões e ganho de 131%.
Omnichannel potencializado
Embora a indústria tenha enfrentado uma série de obstáculos por conta da pandemia de Covid-19, como restrições às compras e interrupções no fornecimento de suprimentos, as marcas globais conseguiram manter sua posição no mercado. Especialmente aquelas que investiram em potencializar a experiência omnichannel (estratégia do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa).
Ano do e-commerce
Neste contexto, 2020 foi o ano do e-commerce. Prova disso é que grupos demográficos que resistiam às compras online, a exemplo dos consumidores mais maduros, aderiram ao modelo. E mais: houve o boom do consumo de categorias de varejo pouco comercializadas no digital até então, como os itens de primeira necessidade.
Mas essa procura pelo comércio eletrônico e pelas compras omnichannel não foi aleatória. Existem motivos que levaram os consumidores a optar por esses meios. Um deles é a segurança. Por causa do novo coronavírus, sair de casa tornou-se um risco. Como consequência, o delivery passou a ser essencial para evitar o contágio e a disseminação da doença.
Comodidade
Outro fator importante é a conveniência. Os clientes passaram a valorizar a facilidade que é montar todo o carrinho de compras do sofá de casa – especialmente se levar em consideração o quão frustrante é sair para comprar um produto e descobrir que ele está em falta na loja.